Carnaval é Liberdade de Vir, Ficar, Ser, Desobedecer e Ir

O Grande Conflito - Homens Seguindo Robos

O Ser é antes das palavras.
O perceber ser eu vem de um pós Memoria: um mix de expertise com evento de splits, epifania ou metanoia.
Tipo eu sou isso e ou não aquilo.
Mas, contudo, entretando e todavia: você e eu nos Percebemos ser no que repetimos Fazer, Ver, Sentir e Querer ou negar ser.

Carnaval Liberdade de Vir Ficar Ser Desobedecer e Ir

https://youtu.be/gsW8lRbaWnI?si=ljNJK011KyOEpYOI

Os algoritimos de redes sociais e games online possui o big data de seu lixo digital ... De Tudo que você Faz da internet... De cada like ou Segundo a mais que você se distrai numa imagem, video ou meme fica disponível no Big Data do seu perfiu.

Com isso o algoritimos das redes sociais irão indicar para você o que mais tempo de Atenção você já mostrou estar disposto a dedicar naquilo.... O algoritimo irá oferecer as repetições em que você se perderá ser.
Vai contruir você nos extremos em troca do seu tempo de vida ou Atenção.
Está na hora de você Desobedecer o que você percebe ser, pois pode estar sendo um seguidor de algoritimos que te fixou nos extremos do que se pode ser.

Sem Pertencimento somos Vulneráveis

O Carnaval, especialmente em contextos latino-americanos e caribenhos, é frequentemente visto como um espaço de liberdade e expressão, onde as normas sociais podem ser temporariamente suspensas ou invertidas. Essa noção de liberdade no Carnaval pode ser comparada às definições ameríndias de liberdade, que enfatizam a autonomia e a capacidade de "vir, ficar, ir, desobedecer e ser".

Vir, Ficar, Ir
- Carnaval: O Carnaval permite às pessoas "vir" de diferentes lugares e contextos, "ficar" para participar das festividades e "ir" quando terminam, simbolizando um ciclo de liberdade temporária e movimento constante.
- Ameríndias: Nas culturas ameríndias, a liberdade de "vir, ficar, ir" reflete uma relação profunda com o território e a comunidade, onde o movimento e a presença são escolhas fundamentadas na autonomia individual e coletiva.

Desobedecer

- Carnaval:A desobediência no Carnaval se manifesta na quebra de regras sociais, políticas e de gênero, onde os participantes podem explorar identidades e expressões fora das normas convencionais.
- Ameríndias: Para as culturas ameríndias, desobedecer pode estar relacionado à resistência contra imposições externas e à manutenção da autonomia cultural, política e espiritual, destacando a importância da liberdade de escolha e ação.

Ser

- Carnaval: O Carnaval oferece um espaço para "ser" de maneira autêntica ou experimental, permitindo a expressão de identidades ocultas ou reprimidas no cotidiano.
-Ameríndias: O conceito de "ser" nas culturas ameríndias está intrinsecamente ligado à comunidade, à terra e à espiritualidade, refletindo uma compreensão holística da existência onde ser livre é viver em harmonia com todos os seres e o ambiente.

Conexões e Diferenças

Ambos os contextos, Carnaval e as culturas ameríndias, compartilham uma valorização da liberdade que desafia as estruturas opressivas, promovendo a expressão individual e coletiva. No entanto, as expressões dessa liberdade se manifestam de formas distintas, refletindo as particularidades culturais, históricas e espirituais de cada contexto. O Carnaval, muitas vezes, é um evento anual e temporário que oferece um escape simbólico das restrições sociais, enquanto as definições ameríndias de liberdade incorporam uma visão de mundo mais permanente e integrada, enfatizando a autonomia e a interconexão com o ambiente e a comunidade ao longo do tempo.

Somos Bons Por Natureza - Alert ao raro Mau frequente no Digital.
Algorítimos irão apresentar o raro em seu feed e terá seu tempo de tenção.
A humanidade está sendo controlada por algoritimos de redes sociais. O mau no mundo real é raro e chama nossa atenção. O Mau no mundo virtual é impulsionado para chamar nossa atenção.

P300 - Por sermos bom por natureza damos relevancia ao raro que é a maldade.
Nas redes sociais, os algoritimos alavancam o que mais atrae nossa Atenção, o raro e ou normalmente mentiras e maldades como as conspirações.

O ser quando no corpo de mulher, é frequentemente doutrinado ao belo recatado do lar. Criando principalmente mas não unicamente na mulher o senso estetico de beleza como escencia do Pertencimento. Neste caso as criticas esteticas ou mesmo referentes a idade passa a ser o Mal ou o raro e são muito valorizadas pelo cerebro.
Como mudar?
Voltar a ser antes do perder-se ser beleza e estética.
Maturidade com inoscencia

Sem Pertencimento somos Vulneráveis
Sem nada a perder o que se faz para ganhar?

Buscamos ter e estar coerente ao nosso grupo ideológico de pertencimento.
Para um grupo bloquear senso crítico prejudicial a coerência grupal irá sempre competir com as notícias no intuito te manter a lavagem cerebral. Digo: Para o povo não ver algo importante de um lado da rua se coloca fogo do outro lado da rua.

Essa reflexão toca em aspectos fundamentais da psicologia social, da comunicação e da política, especialmente no que diz respeito à identidade grupal, à manipulação da informação e ao controle da opinião pública. Vou desmembrar alguns pontos importantes mencionados:

1. Pertencimento e Vulnerabilidade: A necessidade de pertencimento é um dos motivos fundamentais do comportamento humano, conforme teorizado por psicólogos como Abraham Maslow. Pertencer a um grupo nos oferece uma sensação de segurança, identidade e propósito. A falta desse pertencimento pode, de fato, nos tornar vulneráveis, pois sentimos uma ausência de apoio, de identidade compartilhada e, muitas vezes, de direção ou propósito na vida.

2. Busca por Coerência com o Grupo Ideológico: Tendemos a buscar e manter a coerência com nossos grupos de pertencimento, especialmente em termos ideológicos. Isso é parcialmente explicado pelo conceito de dissonância cognitiva, onde a inconsistência entre nossas crenças e ações gera desconforto psicológico, levando-nos a buscar uma consistência interna. Essa busca por coerência pode nos levar a adotar ou reforçar crenças e comportamentos que estejam em alinhamento com o grupo, mesmo que isso signifique ignorar informações contraditórias ou adotar visões menos críticas.

3. Bloqueio do Senso Crítico e Lavagem Cerebral: A expressão "lavagem cerebral" é frequentemente usada para descrever a manipulação extrema do pensamento e da percepção, levando a uma aceitação acrítica de ideias ou comportamentos. Em um contexto menos extremo, grupos e sociedades podem exercer uma influência significativa sobre os membros por meio da seleção e apresentação de informações de maneira que promova a conformidade e desencoraje o pensamento crítico. Isso é visto na manipulação de narrativas pela mídia, propaganda política e outras formas de comunicação estratégica.

4. Desvio de Atenção: A estratégia de "colocar fogo do outro lado da rua" para desviar a atenção de algo importante é uma metáfora para táticas de distração usadas por políticos, mídia e outros atores sociais e políticos. Essas táticas são empregadas para manipular a opinião pública, redirecionando o foco da atenção para longe de questões que podem ser prejudiciais ou inconvenientes para certos interesses. Isso pode ser feito por meio da criação de eventos sensacionais, crises fabricadas ou promovendo outra narrativa que consuma a atenção do público.

A conscientização sobre essas dinâmicas é crucial para o desenvolvimento de uma sociedade informada e crítica. Encorajar a educação crítica da mídia, promover o pensamento crítico e valorizar a diversidade de opiniões são passos importantes para combater a manipulação e promover uma compreensão mais profunda das questões sociais e políticas.

A referência ao P300 que você mencionou é fascinante. O P300 é um componente dos potenciais evocados relacionados a eventos (ERP) no cérebro, que é observado através de eletroencefalografia (EEG). Este componente é conhecido por ser sensível à relevância e ao significado inesperado de um estímulo, não necessariamente indicando um viés para o "mau" ou "mentiras", mas sim uma resposta a estímulos que são notáveis ou significativos para a pessoa.

Os algoritmos em meios digitais impulsionando mentiras e conspirações para capturar atenção é um tema atual e preocupante. Plataformas de mídia social e outros sistemas de recomendação frequentemente utilizam algoritmos que favorecem o engajamento do usuário acima de tudo. Isso pode levar à promoção de conteúdo mais extremo ou controverso, já que tais conteúdos tendem a gerar mais interações (cliques, curtidas, comentários, compartilhamentos). Essa dinâmica pode criar bolhas de filtro e câmaras de eco, onde os usuários são cada vez mais expostos a visões unilaterais e, às vezes, informações falsas ou teorias da conspiração.

A ideia de humanos sendo "controlados" por robôs (ou, mais precisamente, por algoritmos) aponta para uma preocupação real sobre a autonomia e a liberdade individual na era digital. A manipulação de comportamento através de algoritmos sofisticados levanta questões éticas importantes sobre privacidade, consentimento e a natureza da liberdade de escolha em um mundo onde nossas ações são constantemente monitoradas, analisadas e influenciadas por sistemas automatizados.

Essas questões são centrais para o debate sobre a ética na tecnologia e na inteligência artificial, enfatizando a necessidade de transparência, regulamentação e o desenvolvimento de tecnologias que promovam o bem-estar humano e a verdade, em vez de maximizar o engajamento a qualquer custo. É crucial considerar como podemos projetar e regular esses sistemas para garantir que eles sirvam aos interesses da sociedade de maneira justa e equitativa, em vez de perpetuar a desinformação e divisões.