Conceito de Homem Social ou Homem Mau por Natureza Conceituou Estado Liberdade e Democracia - Fake News a favor de Interesses Econômicos
03/04/2024 at 06:04:22
Author: Jackson Cionek
03/04/2024 at 06:04:22
Author: Jackson Cionek
Conceito de Homem Social ou Homem Mau por Natureza Conceituou Estado Liberdade e Democracia - Fake News a favor de Interesses Econômicos
@Defensoria Pública: precisa atuar fortemente em favor do cidadão ressignificando os termos, por exemplo:
LIberdade de Vir, Fica, Ser Desobedecer e ir
Democracia: Vontade da maioria contemplando necessidades e direito de cada um;
Cidadão é a unidade básica do Estado: Garantindo o Estado de bem Estar de cada cidadão e acesso ao rendimento do Estado, à Saúde, Educação, Segurança, Moradia e Liberdade
Desfazendo a Mentiras do Homem Mau por Natureza
"Voltar a ter o Valores Pré-Linguísticos"
A aquisição de linguagem é realmente um mistério que começou ser melhor desvendado só nas últimas décadas (cf. WEBER, TEES 1984; SAFFRAN, ASLIN e NEWPORT 1996; GERVAIN et al. 2008, entre outros). Na verdade, os pesquisadores defendem que muito da rapidez e eficiência do processo vem do fato de que mesmo antes de nascerem, ainda enquanto habitam o útero, os bebês já são expostos a informações linguísticas prosódicas e começam a moldar o conhecimento de sua língua nativa (MEHLER et al., 1988; ZIMMER 1993). Recém-nascidos de dias apenas demonstram preferência por ouvir fala e não outros sons (VOULOUMANOS e WERKER, 2007) e já são capazes de discriminar línguas de diferentes classes rítmicas (NAZZI et al., 1998; RAMUS et al. 2000). Mais recentemente verificou-se que a experiência que os recém-nascidos têm com a língua nativa ainda no útero molda até mesmo o padrão e a localização da atividade cerebral que a língua nativa assume no cérebro (MAY, 2011). Desde os primeiros meses de vida, os bebês distinguem todos os contrastes fonêmicos, mesmo que esses não estejam sendo utilizados na língua materna deles.
São o que poderíamos falar de falantes universais em potencial. Mas, logo depois disso, antes mesmo de completarem o primeiro ano de vida, os bebês se especializam só nos contrastes utilizados na língua materna deles. Assim eles perdem abruptamente a capacidade de distinguir os contrastes fonêmicos não nativos (WERKER & TEES, 1984). Apesar da maioria dos bebês não falar ainda até o primeiro aniversário, eles conhecem perfeitamente muitos aspectos da estrutura sonora, lexical e morfossintática de sua língua aos 6-12 meses (POLKA, WERKER 1994). Esse aprendizado sobre regularidades na fala revela habilidades perceptivas e analíticas impressionantes, de tal forma que hoje é geralmente aceito que bebês pequenos, já conhecem o significado de palavras comuns aos 5, 6 meses (SHUKLA, 2011) e podem até classificá-las como nome ou verbo (FERGUSON et al 2013) ou como palavras funcionais ou de conteúdo (SHI 1996, 2005). Além dessas capacidades linguísticas bem precoces, outros estudos se pautam por mostrar que existe uma tendência geneticamente para nos tornar animais super sociáveis.
Vários estudos descrevem a predisposição social cooperativa e altruísta dos bebês, que se desenvolve na medida em que o bebê adquire entendimento mais complexo das emoções e interações sociais, por meio de experiências sociais. Por exemplo: Baby Altruists? Examining the Complexity of Prosocial Motivation in Young Children Ross A. Thompson and Emily K.
Newton Infancy, 18(1), 120–133, 2013 Copyright © International Society on Infant Studies (ISIS) ISSN: 1525-0008 print / 1532-7078 online DOI: 10.1111/j.1532-7078.2012.00139.x Nesse livro os autores argumentam que embora as crianças pequenas sejam hábeis em decodificar expressões emocionais, ligando-as às circunstâncias e compreendendo suas associações com outros eventos mentais (como desejos), elas também podem ser observadas ignorando, rindo ou agredindo uma outra pessoa em perigo simplesmente para buscar conforto para si ( Zahn-Waxler, Radke-Yarrow, Wagner & Chapman, 1992).
A compreensão precoce das emoções em desenvolvimento deve, portanto, ser progressivamente incluída na resposta social construtiva, incluindo a motivação pró-social. É aqui que a experiência social é importante. Assim como é importante que os bebés tenham experiências sociais com atividades colaborativas para compreender os objetivos partilhados dos outros (Henderson et al., no prelo), também é importante que as crianças pequenas e os pré-escolares tenham experiências sociais que promovam o desenvolvimento da compreensão das emoções e da sua relevância às necessidades dos outros.
Segundo os autores, o bebê vai afinando a cooperação, altruísmo e empatia, que no entanto já são naturais para ele. Outro estudo, Svetlova M, Nichols SR, Brownell CA. Toddlers' prosocial behavior: from instrumental to empathic to altruistic helping. Child Dev. 2010 Nov-Dec;81(6):1814-27. doi: 10.1111/j.1467-8624.2010.01512.x. PMID: 21077866; PMCID: PMC3088085, chega a condições semelhantes.
Este estudo explorou como o significado do comportamento pró-social muda ao longo da primeira infância. Sessenta e cinco bebês de 18 e 30 meses poderiam ajudar um adulto em três contextos: instrumental (baseado na ação), empático (baseado na emoção) e altruísta (no custo material ou posse).
As crianças de ambas as idades ajudaram prontamente nas tarefas instrumentais. Para as crianças de 18 meses, a ajuda empática foi significativamente mais difícil do que a ajuda instrumental e exigiu maior comunicação do adulto sobre as suas necessidades. A ajuda altruísta, que envolvia abrir mão de um objeto da criança, era a mais difícil para as crianças de ambas as idades.
Os resultados sugerem que, durante o segundo ano de vida, o comportamento pró-social se desenvolve a partir da compreensão da ação e das comunicações explícitas, até a compreensão das emoções dos outros a partir de sinais sutis. As trajetórias de desenvolvimento da compreensão social e dos componentes motivacionais da ajuda precoce são discutidas.
Da Convolução da linguagem temos nossas Ferramentas para memorizar símbolos e Palavras e são Códigos para acessar nossas Crenças e Opiniões. Muito importante sabermos que no Meio Digital é pura Convolução da Linguagem e usa Dados de Big Data dos usuários, possui IA e aprendizado de máquinas para sequestrar tempo de atenção.
Nós vivemos 100% nossa Espiritualidade, Subjetividade ou Convolução da Linguagem.
Saber que as Redes Sociais possuem mais recursos para nos levar aos nossos proprios extremos é Fundamental para assim resignificar nossas vidas nos princípios e valores pré-Lingisticos.
Palavras Espiritualidade Política e Consciência - Um mundo de códigos e Significados para ser usados não para Ser.
Algoritmos irão sequestrar sua atenção assim como Líderes religiosos ou Políticos - Querem apenas Arregimentar Almas Seguidoras. Irão falar o que você quer ouvir para você abrir mão de ser e Seguir - Se tornar uma alma seguidora.
Muitos estudos que investigaram a possível correlação entre política, religiosidade e teorias de conspiração, são atualmente usados como ferramenta de influência política, principalmente para radicalizar pensamentos.
Por exemplo, tem este estudo de Bradley et al. (2013) que analisa esses aspectos tentando estruturar construtos teóricos moldados pela ciência cognitiva e valorados sob os rótulos 'stick' (o quanto as ideias seduzem e ficam com as pessoas), 'spread' (o quanto as ideias se espalham) e 'action' (o quanto motivam para a ação).
Quando analisamos as coisas da vida, posicionamentos políticos, crenças sociais etc, quando somos religiosos ou afim podemos assumir uma teoria de quasi-religiosidade: as semelhanças com as representações religiosas explicariam o fato de deixarmos escorrer para o racional da vida cotidiana ideias que nos parecem tão sedutoras, inclusive oferecendo meios para que as pessoas compreendam acontecimentos complexos que desafiam a própria visão do mundo da pessoa.
O aspecto 'ação' se manifesta pela escolha de um alvo ou meta coletiva. Isso pode desembocar em racionalizações que podem construir novos ou identificar velhos argumentos ao sabor de uma teoria de conspiração.
Assim, teorias de conspiração são consideradas pelos autores representações quasi-religiosas na medida em que os seus conteúdos, formas e funções são paralelos aos encontrados nas crenças das religiões institucionalizadas.
Outro estudo interessante de Frenken et al (2013) conclui a partir de um questionário disseminado na Alemanha, EUA e Polônia que existe uma forte correlação efetiva entre religiosidade e teorias de conspiração. A explicação seria que as duas possuem um estilo explanatório e ideologias semelhantes. Esses autores rechaçam as explicações mais comuns de que ambos parecem adquirir uma consonância cognitiva porque preenchem uma mesma necessidade psicológica ou carência. Seria mais do que isso: tem uma racionalização semelhante.
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