Parkinson N1 – REM TÔNICO e PETS na Zona2 - Neurosciência Decolonial SfN 2025
24/09/2025 at 10:09:05
Author: Jackson Cionek
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brain-monitoring-during-gait-and-bipedal-stance-in-people-with-parkinson-39-s" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Parkinson N1 – REM TÔNICO e PETS na Zona2 - Neurosciência Decolonial SfN 2025
Consciência em Primeira Pessoa
“Sou Consciência em movimento. Tenho brain-monitoring-during-gait-and-bipedal-stance-in-people-with-parkinson-39-s" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Parkinson, mas antes de qualquer tremor, eu sinto.
Sinto meu corpo mais pesado na noite, sinto contrações que parecem pequenos relâmpagos dentro da pele.
É estranho e belo: meu corpo me avisa que está entrando em outro estado.
É o sono — e nele mora minha chance de reorganizar o que a doença insiste em desorganizar.
Aqui começa minha luta para encontrar a Zona 2 — o lugar onde a vida ainda pulsa com sentido, pertença e metacognição.”
O choque dos PETS
Nossa sociedade passeia com seus pets animais, mas muitas vezes abandona seus idosos.
Nas culturas ameríndias, o oposto: os anciões eram o coração da comunidade, guardiões da memória e da sabedoria.
É neste choque que nasce um novo significado para PETS:
Pertencimento – reconectar-se à comunidade viva, ao corpo-território.
Transtornos Alimentares – ressignificar a relação com a comida, buscando práticas mais ancestrais e cetogênicas.
Especiais Caminhadas – caminhadas de pertencimento, três vezes por semana, que devolvem sentido ao corpo em movimento.
Assim, PETS na Zona 2 deixam de ser apenas animais de estimação e tornam-se um manifesto de vida para quem enfrenta brain-monitoring-during-gait-and-bipedal-stance-in-people-with-parkinson-39-s" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Parkinson.
Avatares da Jornada
Brainlly – lembra que o cérebro não é máquina isolada, mas rede viva que precisa do sono REM Tônico e N3 para se limpar e se regenerar.
Iam – aponta que o equilíbrio vem do metabolismo: jejum, cetose e desligamento do botão profundo da mTOR.
Olmeca – traz o valor ancestral dos anciões, guardiões do coletivo, como nas culturas ameríndias pré-colonização.
Yagé – recorda que caminhar na natureza é ritual, não apenas exercício; é retorno ao corpo-território.
Math/Hep – mostra as geometrias do sono, das ondas lentas e ritmos do cérebro, que sustentam a clareza cognitiva.
DANA (Avatar DNA) – revela a inteligência do DNA, que ajusta, protege e abre caminhos de espiritualidade neutra no processo de cura.
Cada avatar é uma lente. Juntos, eles constroem o mapa da Zona 2 para portadores de brain-monitoring-during-gait-and-bipedal-stance-in-people-with-parkinson-39-s" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Parkinson.
Sono N3 e REM Tônico: a dupla da profilaxia
A ciência mostra que no sono N3, ondas lentas limpam o cérebro como quem lava uma casa.
É a “lavagem cerebral” que remove resíduos tóxicos como o excesso de proteínas.
No REM Tônico, o corpo descansa profundamente, mas a mente organiza memórias e consolida conexões.
Metáfora ameríndia: é como se a aldeia apagasse as fogueiras da noite (N3), limpasse o chão, e depois se reunisse em silêncio no centro do círculo (REM Tônico) para decidir como viver o amanhã.
Alimentação Cetogênica – o retorno às origens
As dietas ameríndias eram naturalmente cetogênicas:
raízes e tubérculos,
castanhas e sementes,
caças magras,
jejuns rituais e períodos de escassez.
Metáfora mTOR: como um botão do metabolismo profundo que, quando desligado pelo jejum e pela cetose, dá espaço ao cérebro para descansar e se regenerar.
Caminhadas de Pertencimento – 3x por semana
O protocolo é claro: três caminhadas semanais na natureza.
Mas não são meros exercícios físicos: são rituais de retorno ao corpo-território.
Sentir o chão com os pés (Apus – propriocepção estendida).
Ouvir os sons da floresta como parte de si.
Respirar junto com o vento.
Caminhar não como quem queima calorias, mas como quem retorna ao território.
Para os povos ameríndios, cada passo era sagrado. Para quem enfrenta brain-monitoring-during-gait-and-bipedal-stance-in-people-with-parkinson-39-s" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Parkinson, cada passo pode ser uma reconquista de presença e sentido.
Zona 2: o lugar do reencantamento
Na Zona 1, o corpo está preso às tensões da sobrevivência.
Na Zona 3, é sequestrado por ideologias e pelo lucro sem sentido.
Mas na Zona 2, o ser humano encontra fruição e metacognição: sente, pensa e se reconhece como corpo e consciência integrados.
É nesse espaço que o portador de brain-monitoring-during-gait-and-bipedal-stance-in-people-with-parkinson-39-s" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Parkinson pode reencontrar seu Pertencimento: ao coletivo, à terra e a si mesmo.
Motivacional
O brain-monitoring-during-gait-and-bipedal-stance-in-people-with-parkinson-39-s" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Parkinson não precisa ser apenas degeneração. Ele pode ser convite.
Convite para:
dormir melhor,
se alimentar com raízes de mundo antigo,
caminhar como quem pertence.
Convite para retomar o lugar dos anciões — não como peso, mas como farol da comunidade.
Na Zona 2, cada tremor pode se transformar em um chamado:
“Estou vivo, e minha presença ainda tem sentido.”
Evidências com NIRS e EEG
As novas pesquisas em neurotecnologia permitem enxergar a Zona 2 dentro do cérebro de quem vive com brain-monitoring-during-gait-and-bipedal-stance-in-people-with-parkinson-39-s" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Parkinson.
EEG (eletroencefalografia) mostra que no sono N3 as ondas lentas de alta amplitude promovem a “lavagem cerebral” necessária para remover proteínas tóxicas. No REM Tônico, o EEG revela padrões de dessicronização estáveis, fundamentais para consolidar memórias e regular a consciência corporal.
NIRS (espectroscopia funcional no infravermelho próximo) demonstra que durante caminhadas na natureza a oxigenação pré-frontal aumenta, melhorando a função executiva e reduzindo a ansiedade. Em estados de cetose ou jejum, o NIRS revela um uso mais eficiente do oxigênio, protegendo o cérebro contra o estresse oxidativo.
Quando combinados, NIRS e EEG mostram como os ritmos cerebrais (alfa, teta, delta) se acoplam às mudanças hemodinâmicas. Isso traduz em números a experiência de fruição, pertencimento e propriocepção estendida (Apus).
Referências pós-2020 (sem links)
Leng, Y., Musiek, E. (2021). Sleep and neurodegeneration: a bidirectional relationship. Nature Reviews Neurology.
Holth, J.K., Fritschi, S.K. (2022). Sleep, circadian rhythms, and the pathogenesis of brain-monitoring-during-gait-and-bipedal-stance-in-people-with-parkinson-39-s" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Parkinson’s disease. Annual Review of Neuroscience.
Boeve, B.F. (2023). REM sleep behavior disorder and prodromal neurodegeneration. Lancet Neurology.
Buzsáki, G. (2022). The brain’s rhythms: Nature’s toolkit for survival and cognition. Neuron.
Patel, K., et al. (2024). Ketogenic diets and neuroprotection in movement disorders. Frontiers in Neuroscience.
Nedergaard, M. (2020). The glymphatic system and neurodegeneration. Science.
Graeber, D., Wengrow, D. (2021). The Dawn of Everything: A New History of Humanity.
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