SBNeC 2025 - Explorando a Neurociência Viva: do Corpo ao Pertencimento - Brain Bee Ideas
29/07/2025 at 10:07:33
Author: Jackson Cionek
29/07/2025 at 10:07:33
Author: Jackson Cionek
O Congresso SBNeC 2024 celebra a neurociência como campo vivo de descobertas, onde o corpo sente, pensa e pertence. Cada curso, palestra e simpósio abre portas para compreendermos como os eus tensionais, as emoções bioelétricas e os ritmos do corpo se integram ao ambiente e à coletividade.
Aqui, a mente é entendida como movimento: um entrelaçamento entre o interior do corpo (interocepção), sua posição no mundo (propriocepção) e as experiências que o atravessam. A consciência emerge como atualização contínua do corpo em sintonia com o presente — uma dança entre metabolismo existencial, fruição e sincronia com os outros.
Ao percorrer a programação, você irá transitar por temas como trauma, memória, linguagem, decisão, espiritualidade, ritmo, envelhecimento e plasticidade cerebral. Cada um desses tópicos revela pistas sobre como a ciência pode nos ajudar a viver com mais presença, liberdade e responsabilidade.
Precisamos nos posicionar com alegria, coragem e curiosidade no mundo da ciência — expandindo a mente, despertando a alma e propondo novos futuros para todos os seres vivos.
1. Opioid-induced post-operative cognitive dysfunction in aging
Reflexão sobre como o metabolismo existencial pode ser comprometido por drogas que alteram a plasticidade neural em idosos.
2. Individual and sex-dependent differences in response to stress
Excelente ponte para investigar a diversidade dos eus tensionais em dinâmicas de pertencimento e enfrentamento.
3. Early neural fingerprints of reactivation and memory (EEG)
Investigação das memórias como estruturas eletroquímicas que sustentam a alma como Pei Utupe em nosso conceito.
4. L-DOPA, disquinesia e canabidiol
Um modelo claro de como a tentativa de reequilibrar o sistema dopaminérgico pode gerar tensão corporal crônica e perda de fruição.
A epigenética traduz o diálogo do corpo-território com o ambiente: onde se formam os sentimentos como metabolizações do vivido.
Uma abordagem importante para validar cientificamente os impactos de contextos e ritmos socioculturais sobre a cognição.
Visualizar marcadores é ver o mapa físico dos eus tensionais em ação.
O uso de ayahuasca toca o conceito de reprogramação de estados alterados de pertencimento e reativação da metacognição.
Diálogo com nossos conceitos de "reacender a alma" por reorganização do metabolismo existencial via estados não ordinários de consciência.
Alinhado com nossa noção de bloqueios nos canais de fruição e fixação de eus tensionais disfuncionais.
Fundamentação das práticas em bases neurocientíficas permite criar microambientes de pertencimento terapêutico.
Essencial para planejar investigações sobre a formação dos eus e reorganizações interoceptivas.
Uma boa forma de ver a mente sem consciência e seus padrões de repetição automatizada.
O corpo inflama quando a consciência não metaboliza os estados bioelétricos. Um dos alicerces do conceito de Zona 2.
A pressão social altera o Apus e cria consciência ativada de baixa metacognição.
EEG mostra os estados tensionais que moldam o espaço subjetivo: alma ou espírito em ação.
Chave para entender o colapso dos ritmos internos e a falha na atualização dos eus diante do trauma.
Um pilar de nosso conceito de Mente Damasiana. A disbiose, o músculo e o cérebro devem ser vistos como rede e não partes.
Os ritmos externos recriam os Apus internos e fortalecem o pertencimento via sincronização.
Estresse crônico impede a fruição e engessa a neuroplasticidade, formando "eus cristalizados".
A construção de eus tensionais frágeis pela perda do Quorum Sensing Humano nos primeiros anos.
A adição como tentativa de reorganização artificial da consciência, buscando dopaminas sem metabolismo existencial.
Doença que desmonta a harmonia corpo-consciência. Reorganização dos circuitos deve incluir fruição e não apenas controle motor.
Importante para nosso conceito de "Local de Fala". Grafos narrativos e NLP como linguagem da alma ou do espírito?
Plasticidade é a chave para transitar entre estados mentais e recriar eus a partir de experiências.
Uma visão ampla de como manter a integridade do corpo-território frente à toxicidade e desequilíbrios celulares.
A memória é a alma em ação. Os canabinoides podem ajudar a reorganizar o metabolismo existencial de forma terapêutica.
Como a decisão emerge da tensão entre sistemas internos. O modelo do globo pálido como metáfora para o Apus?
Aplicações práticas dos nossos conceitos em populações reais, do trauma social à dor de alta performance.
A dor e a cognição se entrelaçam: quando o corpo fala e a consciência ouve ou ignora.
A desigualdade de gênero desestrutura o Quorum Sensing Acadêmico e impede a emergência de novas subjetividades.
Coordenação como expressão da consciência integrada: o corpo como fala viva dos sentimentos.
Parentalidade gera um Apus coletivo — novas estruturas cerebrais emergem com a relação mãe/pai-filho e o desafio da produção científica.
A neuroestimulação como ferramenta para restaurar estados de Zona 2 e retomar o equilíbrio corpo-mente.
Depressão como falha da metabolização emocional. A neuroproteômica pode rastrear os caminhos da alma?
A pressão acadêmica e a maternidade revelam tensões profundas entre os Apus internos e as exigências sociais.
A sabedoria de quem reorganizou seus eus tensionais ao longo da vida. A neuroproteção passa pela fruição.
A visão como janela da alma e também marcador de estresse oxidativo. Um tema que une fisiologia e espiritualidade.
Estresse como bloqueio da dança corpo-coração. Fundamental para pensar políticas de saúde pública integradas.
Hipocampo como local de mutação dos eus. A neurogênese precoce pode impedir ou facilitar novas consciências.
O glutamato como modulador do espaço subjetivo: excesso e carência moldam nossas interpretações do mundo.
Mind and Consciousness with Soul and Spirit - Decolonial Neuroscience - SBNeC - Brain Bee Idea
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